Ontem Carlos Bolsonaro tocou o berrante e a boiada seguiu repetindo que o governador Helder distribui cloroquina em todo o Pará.
Mentira grossa como a parede da Sé. Isso aconteceu bem no começo da pandemia, quando ninguém sabia o que funcionava direito. Naquela época, o Governo do Estado comprou e distribuiu um kit de remédios (que incluíam cloroquina). Os médicos decidiam o que fazer.

Conforme as pesquisas foram avançando e ficou provado que cloroquina não resolvia e ainda podia deixar mais pessoas doentes, o Governo parou imediatamente de distribuir o remédio. Inclusive, a rebanho repetiu, até não conseguir mais mugir, que Bozo tinha mandado remédio e que Helder tinha trancado tudo num galpão. Duas mentiras numa só: nem Bozo mandou um comprimido para o Pará, nem ficou remédio trancado em galpão.

Depois de dizer que quem tomar a vacina ia virar jacaré, não assinar os contratos e ficar que nem um abestalhado fazendo o Brasil inteiro de otário (até o Paraguai tem mais vacina que a gente), eles agora resolveram atacar a reforma do Mangueirão. Gente que põe leite em pó no açaí, como o blogueiro Alan dos Santos e a deputada Carla Zembelli, atacaram esta semana o governador por reformar o Mangueirão “em plena pandemia”.

A pandemia vai acabar, apesar deste bando de aloprados. E aí, quem se organizar, vai recuperar mais rápido. A reforma do Mangueirão é um jeito de sair do mangue. Gira a economia, dá emprego, oportunidade. Tem apoio dastorcidas organizadas dos clubes e dos milhares que terão oportunidade de renda e emprego, é estratégica para o Estado. Enquanto isso, o gado pira…